terça-feira, 24 de outubro de 2017

Roberto Requião e os analfabetos politicos

Se os politicos do Brasil fossem como Roberto Requião, teríamos o bem estar de vida da Dinamarca, Noruega, Suécia, Islândia e  seríamos uma potência econômica sobranceira como a China e a Rússia.

Mas não temos Robertos Requiãos na política. Não porque sejamos uma nação desprovida de gente que ama sua terra; ou que não tenhamos gente honesta; temos gente assim também.

O que nos mata em vida é a falta de educação historicamente promovida pela igreja católica ao encastelar em mosteiros o conhecimento e ao consagrar somente aos nobres o compartilhamento do poder.

E, por outro lado, em vez de copiarmos, mesmo tardiamente, Lutero, ao propagar o conhecimento na Reforma Protestante. Em vez disso, adotamos agora uma corja de evangélicos que bostejam no Congresso se autoimunizando aos impostos, multiplicando-se como pragas, protegendo corruptos e entregando o país a outras nações.

E somos e estamos assim porque temos uma mídia que cria e mantêm analfabetos políticos, os mesmos analfabetos políticos fustigados por Bertold Brecht.

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