sábado, 8 de julho de 2017

Carainho

A mente humana é complexa e mesmo os mais fortes vigaristas têm momentos de fraqueza e choram. Esse intróito é pra procurar entender o choro juvenil do ex-ministro Geddel, do golpista Temer, ao ser preso.

Não foi o primeiro, nem será o último, a derramar lágrimas em ocasião tão indigesta. Ocorreu com o Arruda, ao ser preso pela primeira vez, no cargo de governador do DF. Para os mais ingênuos, era um convicto arrependido, porém depois foi pro xilindró mais duas ou três vezes. Perdi a conta.

E vem agora o choro do Geddel. Teria sido pela busca de simpatia? Pode ser, mas há uma outra hipótese que talvez Freud levantasse (questionasse). É que a PF descobriu que, nas constantes ligações do Geddel para a mulher do Funaro, o agente dólar-na-praça, esta apelidara Geddel de Carainho.

Ser chamado de ladrão até que não pesa pra quem é do ramo, mas de Carainho, ao vivo e a cores, pra todo o Brasil? É dose que nem o Paulinho da Fôrça aguenta. Buááá!

George Coelho

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