sábado, 1 de fevereiro de 2014

Decreto contra a televisão

Se eu fosse presidente
E mandasse na nação
Eu expedia um decreto
Contra a televisão
Nem pastor e nem bandido
Na tela, não tinha não.

Notícia de crime ruim
Milagre, enrolação
Malaca matando gente
Sacanagem de montão,
Se eu fosse presidente,
Na tela, não tinha não.

E se o decreto pegasse
Se o poder não me faltasse
Meu tempo não se expirasse
Aí então, se eu gostasse,
E mais ainda apertasse
A tal de programação.

Sairiam: Big Brother
Broncas tardes do Faustão
Propaganda pra criança
Novela e esculhambação
Não passava mais, meu povo,
Juro, na televisão.

George Alberto

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